¨Quando você vai a uma Copa do Mundo, não deixa mais de ir¨. Sábias palavras de um cidadão desconhecido. Faz quatro anos que ouvi essa afirmação. Estávamos no avião indo para Frankfurt, quando um dos passageiros, indo para seu sexto Mundial, me disse isso. Marcante é o mínimo que posso dizer da Copa de 2006. Ainda em solo alemão, acertamos nossa vinda para a África do Sul. Curioso que em momento algum colocamos em dúvida nossa presença na Copa de 2010.
Foram quatro anos de preparação, muita coisa aconteceu, mas nossa viagem para a África nunca foi questionada. Reservamos passagens, compramos ingressos, achamos hotel, alugamos carro, pus 5 reais por dia no cofre, o que me garantiu mais de 7 mil reais...contagem regressiva, 100 dias, 50, 10, 5...embarcamos!
Bom, dessa vez Felipe não veio. Não é que nosso pupilo da Alemanha optou por ficar no Brasil trabalhando, Que vacilo Felipe!
O vôo foi tranqüilo. Bem, tranqüilo na medida do possível. Não posso negar meu medo de avião. Mesmo com todas as viagens que já fiz e namorando em São Paulo, o que me coloca dentro de um avião a cada 15 dias, não consigo relaxar. Isso sem falar nas lembranças de 2006, quando tive o desprazer de viajar ao lado de um ser grande, enorme mesmo, que ocupava toda minha poltrona e me deixou de pé quase todo o tempo. Dessa vez o Gigante Otomano não deu o ar da graça, mas tinha o Leozão (vocês vão ver o tamanho da criança. O André foi atrás do cara pra tirar uma foto).
Foram quatro anos de preparação, muita coisa aconteceu, mas nossa viagem para a África nunca foi questionada. Reservamos passagens, compramos ingressos, achamos hotel, alugamos carro, pus 5 reais por dia no cofre, o que me garantiu mais de 7 mil reais...contagem regressiva, 100 dias, 50, 10, 5...embarcamos!
Bom, dessa vez Felipe não veio. Não é que nosso pupilo da Alemanha optou por ficar no Brasil trabalhando, Que vacilo Felipe!
O vôo foi tranqüilo. Bem, tranqüilo na medida do possível. Não posso negar meu medo de avião. Mesmo com todas as viagens que já fiz e namorando em São Paulo, o que me coloca dentro de um avião a cada 15 dias, não consigo relaxar. Isso sem falar nas lembranças de 2006, quando tive o desprazer de viajar ao lado de um ser grande, enorme mesmo, que ocupava toda minha poltrona e me deixou de pé quase todo o tempo. Dessa vez o Gigante Otomano não deu o ar da graça, mas tinha o Leozão (vocês vão ver o tamanho da criança. O André foi atrás do cara pra tirar uma foto).
A Copa começou dia 11, dia de nossa chegada. Foi cansativo, mas estamos na Copa de novo. Não rola descrever o que significa isso. É mais que legal, é pra lá de emocionante, é tudo de bom! Que role a bola.
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