quinta-feira, 1 de julho de 2010

Dia 18 – Último jogo em campos africanos...

Parece que foi de propósito pra chatear o Marco – diferentemente de ontem, amanheceu um dia lindíssimo, com muito sol!
Mas com muito vento – aliás, só abriu assim por causa dele. Bem frio, forte, e que não parou nem um minuto até o fim do dia.

Marco, corajoso, foi assim mesmo pra praia, a pé de nosso hotel até a praia p´roxima à Fan Fest, com direito a passagem por algumas ruas sinistras... Mas ele conseguiu mergulhar nas águas do Oceano Índico, nem tão quentes quanto informado, mas bem aceitável, ainda mais para ele que adora um friozinho. Depois, passou no hotel e foi para o estádio caminhando, onde nos encontrou, a mim e a Daniel.
Pela manhã demos uma passada num dos importadores de miçangas aqui da área, pro Dani tentera fechar negócios aqui pelo continente negro. Depois, já fomos bem cedo – por volta de 11 hs – para o estádio. Estacionamos no Cassino, com o objetivo de curtir a praia também, mas o vento estava muito forte e acabava esfriando o sol lindo que havia.
Daniel pegando um solzinho na frente do Cassino. Pena que estava muito vento e não deu pra ficar muito.

Desistimos, demos umas voltas pela área, matamos a saudade de comer uma comida japonesa num dos restaurantes do Cassino, e por volta de 14 hs já fomos para o estádio, onde encontramos o Marco e curtimos nosso último jogo. Marco e Dani tentaram trocar as camisas que tinham, sem muito sucesso.
Chegada em peso da torcida holandesa, sempre muito animada.

O jogo foi amplamente dominado pela Holanda, que será o adversário do Brasil nas 4as de final. Robben finalmente estreou na Copa, e foi eleito o melhor da partida, tendo marcado o primeiro gol num contra-ataque mortal dos laranjas.

O estádio estava bem cheio, mas com menos festa com certeza do que no jogo do Brasil x Portugal, embora o jogo tenha sido muito melhor e bem disputado. A Eslovaqui jogou o que pode, chegou a ameaçar um pouco durante o segundo tempo, mas levou o segundo num belo gol de Schneider (outro craque do ótimo tima holandês), que decretou o fim das esperanças reais dos eslovacos. No fim, já nos acréscimos, a Eslováquia teve seu esfoço premiado com um gol de honra do artilheiro Vittek (queridinho do Daniel), que marcou de penalty seu quarto gol na Copa.
Seleções alinhadas para os hinos nacionais de Holanda e Eslováquia.
Nossa visão do campo, durante o intervalo da partida (o campo é sempre molhado nos intervalos).
Robben, o homem do jogo, e o perigo para a seleção brasileira.

Depois de passarmos numa pizzaria numa vizinhança meio sinistra – onde nos encontramos com 4 uruguaios que estava acompanhando felizes a Celeste - e depois fomos para o hotel assitir ao jogo do Brasil contra o Chile – muito fácil, como esperado, para o Brasil – e á preparamos a mala pois amanhã é dia de viagem rumo a Johannesburg, de onde embarcamos na 4ª de volta ao Brasil.
Vamos tentar sair bem cedinho para chegar por volta de 14 hs no hotel – um hotel indicado pela Dona Peta do primeiro hotel onde ficamos – e depois, quem sabe caso de tempo, darmos uma passada no centro de Joburg para as últimas compras e encomendas.

Tá acabando a festa !

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