quinta-feira, 1 de julho de 2010

Dia 15 – Um dia lindo e um jogo sem a menor graça

O dia amanheceu lindo, e após darmos umas voltas a pé pelo centro de Durban – que fica bem perto de nosso hotel - até o Victoria Street Market (uma das atrações turísticas recomendadas, e que acabou sendo um pouco frustrante por ser pequeno e não ter tantas opções assim) para comprarmos coisas típicas, retornamos ao hotel e de lá pegamos o carro e partimos para o estádio, por volta de 13 hs.
Ruas do centro de Durban, com um belo prédio com influências muçulmanas e indianas.
Marco e Dani em frente ao famoso - mas não tão bacana assim - Victoria Street Market.
Praça interna do Victoria Street Market.
Eu dentro do mercado, posando em frente a uma loja típica do mercado.
Já havia trânsito e fomos obrigados a estacionar no Cassino, que fica a uns 300 m do estádio. Mas tudo tranqüilo e organizado.

Muito movimento de torcedores, inicialmente mais portugueses mas depois ficou bem equilibrado com a quantidade de brasileiros. Muita festa, cantorias e um clima bem amistoso como era de se esperar.

O estádio Moses Mabhida é muito lindo tanto de fora como por dentro, embora nosso local de ver o jogo tenha sido o mais apertado (em espaço) de toda a Copa. Além disso, ficamos muito no alto e a visão não foi das melhores.
O belíssimo estádio Moses Mabhida em Durban, com a torcida brasileira chegando em maioria.

Antes de irmos pros nossos lugares, aproveitamos bastante o clima, o sol e a festa dentro da área reservada do estádio, e eu consegui trocar minhas 2 camisas do Brasil por uma da África do Sul e outra da Austrália (completando com a da Nigéria que havia trocado em Bluefontain), acabando com meu estoque para trocas. Dani e Marco não conseguiram desta vez, e tem agora apenas o jogo de 2ª entre Holanda e Eslováquia (que se classificou no lugar da Itália) para conseguir.
Nós três na frente da entrada principal do estádio.
Nossa visão do estádio, na parte mais alta da arquibancada e quase atrás do gol.

O jogo foi o que já esperávamos, muito ruim e sem emoção de verdade. De realçar apenas a marra imensa do Ronaldo luso (agora não é mais Cristiano Ronaldo, apenas Ronaldo) que é o dono do time português, chutando todas de qualquer lugar e fazendo o que quer em campo. E ainda recebeu o título de melhor em campo, um absurdo – o Lúcio ou o goleiro português foram infinitamente melhores que ele... mas enfim, há todo um marketing, e que se pode fazer?
A seleção portuguesa é fraca e mesmo sem jogar bem o Brasil controlou o jogo sem boa parte do seu ataque titular. Acho que a Espanha vai passar tranquilamente pelos lusitanos.
Nó 3 já em nossos lugares.
As 2 seleções alinhadas para os hinos nacionais.
Torcida portuguesa durante o hino nacional, eles eram maioria no lugar onde estávamos.
O belo estádio Moses Mabhida já vazio após o jogo.

Para nós 3 foi a primeira vez em 2 Copas que assistimos a um jogo sem gols!... Um fiasco!
Depois do jogo, tentamos comer nos diversos restaurantes do complexo do cassino, mas foi impossível pela quantidade de gente e pelo tumulto. Acabamos decidindo ir ao Gateway tentar uma mesa mais vazia, como havíamos feito no dia anterior. Também estava cheio, mas bem menos que no Cassino.
Assistimos ao jogo da Espanha e Chile (que acabou classificando os dois também) tentando comer num dos restaurantes italianos, o Mimmos, – digo tentando porque a minha comida e a do Daniel demoraram 2 horas e 15 pra serem servidas, e a do Marco (um simples hambúrguer) simplesmente não veio. Ficamos muito chateados e o pobre do Marco teve que recorrer à pizzaria que fica no térreo de nosso hotel para não dormir com fome.

Amanhã pretendemos curtir as praias e o sol.

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